09/05/2014 - Prefeitura altera abono complementar de piso de 13,43% para 15,38%, sem incorporação
Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (09/05), o prefeito Haddad e o secretário Callegari, pressionados pela greve dos profissionais de educação, anunciaram alteração do índice apresentado anteriormente como abono complementar de piso de 13,43% para 15,38%.
Sem se manifestarem sobre os demais itens da pauta de reivindicações, resumiram o comunicado a um só item da pauta da categoria e ainda fora da mesa de negociação.
Mais uma vez, comprovam que a falta de recursos, alegada anteriormente, que impossibilitava aumento de sequer um centavo além dos 13,43%, não é verdadeira.
Além disso, a variação de 13,43% para 15,38%, sem incorporação imediata e com a promessa de iniciar este processo a partir de 2015 - que pretendem que seja entendido como uma concessão e um avanço -, pode nada significar se a incorporação ocorrer em parcelas “a perder de vista”.
Sem a definição de data nem de prazo final para a incorporação total dos abonos complementares aos padrões de todas as tabelas de vencimentos dos profissionais de educação, ativos e aposentados, a medida não tem o impacto anunciado e ainda causa confusão.
Dá a impressão de que o prefeito, num ato de generosidade, concedeu reajuste maior para todos os profissionais de educação. Na verdade, trata-se do mesmo abono anunciado anteriormente, de 13,43%, agora com o índice de 15,38%.
Os profissionais de educação, em greve desde 23 de abril, exigem a incorporação já, bem como respostas às demais reivindicações referentes à valorização profissional, condições de trabalho, fim das terceirizações; recesso, intervalo e hora/atividade livre para os CEIs, não implementação do Sistema de Gestão Pedagógica (SGP), enquadramento nas duas novas referências para ativos e aposentados, isonomia, saúde dos trabalhadores, segurança nas escolas, entre outros itens.
Infelizmente, até o momento, o governo não se manifestou em relação a estes itens e ainda se limita à elevação dos pisos, por meio de abonos complementares, sem incorporação imediata.
Os profissionais de educação continuam na luta e realizarão na próxima terça-feira, dia 13 de maio, ato e assembleia geral às 14 horas, no vão livre do Masp (avenida Paulista). Na oportunidade, a proposta do governo, se apresentada oficialmente ao SINPEEM, será debatida e a categoria definirá os rumos do movimento.
Os comandos de greve estão visitando as escolas, conversando com os pais e mobilizando a categoria.
Sem se manifestarem sobre os demais itens da pauta de reivindicações, resumiram o comunicado a um só item da pauta da categoria e ainda fora da mesa de negociação.
Mais uma vez, comprovam que a falta de recursos, alegada anteriormente, que impossibilitava aumento de sequer um centavo além dos 13,43%, não é verdadeira.
Além disso, a variação de 13,43% para 15,38%, sem incorporação imediata e com a promessa de iniciar este processo a partir de 2015 - que pretendem que seja entendido como uma concessão e um avanço -, pode nada significar se a incorporação ocorrer em parcelas “a perder de vista”.
Sem a definição de data nem de prazo final para a incorporação total dos abonos complementares aos padrões de todas as tabelas de vencimentos dos profissionais de educação, ativos e aposentados, a medida não tem o impacto anunciado e ainda causa confusão.
Dá a impressão de que o prefeito, num ato de generosidade, concedeu reajuste maior para todos os profissionais de educação. Na verdade, trata-se do mesmo abono anunciado anteriormente, de 13,43%, agora com o índice de 15,38%.
Os profissionais de educação, em greve desde 23 de abril, exigem a incorporação já, bem como respostas às demais reivindicações referentes à valorização profissional, condições de trabalho, fim das terceirizações; recesso, intervalo e hora/atividade livre para os CEIs, não implementação do Sistema de Gestão Pedagógica (SGP), enquadramento nas duas novas referências para ativos e aposentados, isonomia, saúde dos trabalhadores, segurança nas escolas, entre outros itens.
Infelizmente, até o momento, o governo não se manifestou em relação a estes itens e ainda se limita à elevação dos pisos, por meio de abonos complementares, sem incorporação imediata.
A GREVE CONTINUA
Os profissionais de educação continuam na luta e realizarão na próxima terça-feira, dia 13 de maio, ato e assembleia geral às 14 horas, no vão livre do Masp (avenida Paulista). Na oportunidade, a proposta do governo, se apresentada oficialmente ao SINPEEM, será debatida e a categoria definirá os rumos do movimento.
Os comandos de greve estão visitando as escolas, conversando com os pais e mobilizando a categoria.
TODOS À LUTA
JUNTOS SOMOS FORTES!
A DIRETORIA
CLAUDIO FONSECA
Presidente
JUNTOS SOMOS FORTES!
A DIRETORIA
CLAUDIO FONSECA
Presidente