15/05/2014 - Prefeitura diz não e os profissionais de educação decidem: a greve continua!
Na terça-feira, 13 de maio, mais de 15 mil profissionais de educação se reuniram no vão livre do Masp, na avenida Paulista, e de lá, após votarem pela rejeição à decisão do governo de reduzir a resposta às nossas reivindicações, somente à questão salarial e ainda de forma insatisfatória, saíram em passeata até a sede da Prefeitura de São Paulo, em mais uma tentativa de sensibilizar o prefeito Haddad.
Os profissionais de educação reivindicam valorização profissional, condições de trabalho, redução da quantidade de alunos por sala de aula/agrupamento, isonomia entre ativos e aposentados, valorização do quadro de apoio, fim das terceirizações e segurança nas escolas. Nossa pauta, aprovada pela categoria é composta de mais de duzentos itens. Foi entregue ao governo ainda em fevereiro, mas infelizmente, apesar das inúmeras reuniões realizadas e das pressões com as nossas manifestações e com a greve iniciada em 23 de abril, o governo continua divulgando que já aplicou 26% de reajuste em dois anos e que agora aplicará mais 15,38%, na forma de abono complementar de piso, sem incorporação imediata.
O governo quer fazer crer que o reajuste de 10,19%, aprovado em 2010 e que foi aplicado em maio de 2013, e os 13,43% também conquistado pelo SINPEEM e aprovado em 2011, que será aplicado agora em maio para todos os profissionais de educação, ativos e aposentados com direito à paridade, são concessões da atual gestão.
Quer também passar para a opinião pública que está concedendo 15,38% para todos. Na verdade, trata-se de abono complementar que promete incorporar somente a partir de maio de 2015, que atinge cerca de dezesseis mil, de um total de 94 mil profissionais de educação. Sem a incorporação imediata ou no máximo, até maio de 2015, conforme apresentamos como contraproposta, a proposta do governo é inaceitável.
E esta foi a resposta da categoria, que exige a incorporação para que todos ativos e aposentados, tenham estes 15,38% sobre seus padrões de vencimentos.
Nesta quinta-feira (15/05), mais uma tentativa de sensibilizar o governo a nos atender foi realizada pela categoria. Mais de quinze mil profissionais de educação compareceram à manifestação em frente à Secretaria de Educação. Mas ainda assim, o governo manteve-se intransigente, reiterando as respostas anunciadas até o dia 07 de maio, com o seguinte conteúdo, entregue em documento da SME:
Sem novidade ao que já havia sido anunciado e sem atender itens relativos às condições de trabalho, a categoria tomou conhecimento do documento, lido na integra pelo presidente do SINPEEM, Claudio Fonseca, e decidiu mais uma vez continuar lutando pela incorporação do abono complementar, com início já em 2014 e término no máximo até maio de 2015 e pelas demais reivindicações contidas na pauta entregue em fevereiro. Decidiram também, continuar a greve e realizar nova manifestação e assembleia no próximo dia 20 de maio, às 14 horas, no vão livre do Masp.
Demonstrando claramente que não aceitam as propostas do prefeito Haddad e exigem o atendimento de suas reivindicações, mais de quinze mil profissionais de educação, após decidirem a continuidade da greve, saíram em passeata da sede da SME, até à Prefeitura no centro da cidade, deixando claro que continuarão na luta por seus direitos.
16/05 - os comandos de greve continuarão realizando o trabalho de convencimento e mobilização. Também serão realizados atos em frente às DREs, pelo respeito ao direito de greve e contra qualquer punição aos grevistas.
19/05 - os comandos regionais continuarão no trabalho de mobilização e organização da categoria.
20/05 - manifestação e assembleia geral, às 14 horas, no vão livre do Masp – Av. Paulista.
A GREVE CONTINUA!
DEFENDA-SE E PARTICIPE DA LUTA!
JUNTOS SOMOS FORTES!
MANIFESTAÇÃO E ASSEMBLEIA GERAL
DIA 20 DE MAIO – ÀS 14 HORAS
No vão Livre do Masp - Avenida Paulista
A DIRETORIA
CLAUDIO FONSECA
Presidente
Os profissionais de educação reivindicam valorização profissional, condições de trabalho, redução da quantidade de alunos por sala de aula/agrupamento, isonomia entre ativos e aposentados, valorização do quadro de apoio, fim das terceirizações e segurança nas escolas. Nossa pauta, aprovada pela categoria é composta de mais de duzentos itens. Foi entregue ao governo ainda em fevereiro, mas infelizmente, apesar das inúmeras reuniões realizadas e das pressões com as nossas manifestações e com a greve iniciada em 23 de abril, o governo continua divulgando que já aplicou 26% de reajuste em dois anos e que agora aplicará mais 15,38%, na forma de abono complementar de piso, sem incorporação imediata.
O governo quer fazer crer que o reajuste de 10,19%, aprovado em 2010 e que foi aplicado em maio de 2013, e os 13,43% também conquistado pelo SINPEEM e aprovado em 2011, que será aplicado agora em maio para todos os profissionais de educação, ativos e aposentados com direito à paridade, são concessões da atual gestão.
Quer também passar para a opinião pública que está concedendo 15,38% para todos. Na verdade, trata-se de abono complementar que promete incorporar somente a partir de maio de 2015, que atinge cerca de dezesseis mil, de um total de 94 mil profissionais de educação. Sem a incorporação imediata ou no máximo, até maio de 2015, conforme apresentamos como contraproposta, a proposta do governo é inaceitável.
E esta foi a resposta da categoria, que exige a incorporação para que todos ativos e aposentados, tenham estes 15,38% sobre seus padrões de vencimentos.
Nesta quinta-feira (15/05), mais uma tentativa de sensibilizar o governo a nos atender foi realizada pela categoria. Mais de quinze mil profissionais de educação compareceram à manifestação em frente à Secretaria de Educação. Mas ainda assim, o governo manteve-se intransigente, reiterando as respostas anunciadas até o dia 07 de maio, com o seguinte conteúdo, entregue em documento da SME:
Sem novidade ao que já havia sido anunciado e sem atender itens relativos às condições de trabalho, a categoria tomou conhecimento do documento, lido na integra pelo presidente do SINPEEM, Claudio Fonseca, e decidiu mais uma vez continuar lutando pela incorporação do abono complementar, com início já em 2014 e término no máximo até maio de 2015 e pelas demais reivindicações contidas na pauta entregue em fevereiro. Decidiram também, continuar a greve e realizar nova manifestação e assembleia no próximo dia 20 de maio, às 14 horas, no vão livre do Masp.
COM A APROVAÇÃO DA CONTINUIDADE DA GREVE, A CATEGORIA
DEU MAIS UMA DEMONSTRAÇÃO DE RESISTÊNCIA E LUTA
CAMINHANDO PELA AV. 23 DE MAIO ATÉ A SEDE DA PREFEITURA
DEU MAIS UMA DEMONSTRAÇÃO DE RESISTÊNCIA E LUTA
CAMINHANDO PELA AV. 23 DE MAIO ATÉ A SEDE DA PREFEITURA
Demonstrando claramente que não aceitam as propostas do prefeito Haddad e exigem o atendimento de suas reivindicações, mais de quinze mil profissionais de educação, após decidirem a continuidade da greve, saíram em passeata da sede da SME, até à Prefeitura no centro da cidade, deixando claro que continuarão na luta por seus direitos.
A greve continua e as ações para organizar e convocar
a categoria para a próxima manifestação também
a categoria para a próxima manifestação também
16/05 - os comandos de greve continuarão realizando o trabalho de convencimento e mobilização. Também serão realizados atos em frente às DREs, pelo respeito ao direito de greve e contra qualquer punição aos grevistas.
19/05 - os comandos regionais continuarão no trabalho de mobilização e organização da categoria.
20/05 - manifestação e assembleia geral, às 14 horas, no vão livre do Masp – Av. Paulista.
A GREVE CONTINUA!
DEFENDA-SE E PARTICIPE DA LUTA!
JUNTOS SOMOS FORTES!
MANIFESTAÇÃO E ASSEMBLEIA GERAL
DIA 20 DE MAIO – ÀS 14 HORAS
No vão Livre do Masp - Avenida Paulista
A DIRETORIA
CLAUDIO FONSECA
Presidente