20 E 21/05/2014 - SINPEEM NA IMPRENSA

TV BRASIL
Presidente do SINPEEM fala sobre a greve dos profissionais de educação
www.youtube.com/watch?v=BwKeJVRzJLQ

TV GAZETA
 
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=8sQ6BnRsvQM


SPTV 2ª EDIÇÃO

Professores municipais fazem passeata até o prédio da Prefeitura

http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-2a-edicao/v/professores-municipais-fazem-passeata-ate-o-predio-da-prefeitura/3358797/

 

JORNAL NACIONAL
Professores municipais de São Paulo percorrem ruas do centro

 

http://globotv.globo.com/rede-globo/jornal-nacional/t/edicoes/v/professores-municipais-de-sao-paulo-percorrem-ruas-do-centro/3359166/



BRASIL URGENTE - DATENA

http://www.youtube.com/watch?v=kEbxf8zHDhk

  

RÁDIO ESTADÃO
Secretário de Educação afirma que Prefeitura atingiu seu limite no aumento de salário de professores

http://radio.estadao.com.br/audios/audio.php?idGuidSelect=5E8646ABF0E744F8B5AE8368A88FF72C

UOL
Professores decidem continuar em greve e fecham vias no centro de São Paulo


          Os professores municipais de São Paulo finalizaram no viaduto do Chá, por volta das 19h desta terça-feira (20), o protesto iniciado na tarde desta terça-feira (20). A Os docentes estão em greve desde o dia 23 de abril e pedem reajuste salarial.

          A manifestação começou por volta das 14h no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo). Em seguida, os professores saíram em passeata pela avenida Paulista e pela rua da Consolação, que ficaram fechadas no sentido centro. A Polícia Militar não informou quantos professores participaram do protesto.

          Ainda nesta terça, os professores decidiram manter a greve iniciada no dia 23 de abril. Eles são contra a proposta da prefeitura de abono de 15,38% no piso salarial. A próxima assembleia será na sexta (23) às 10 horas.
Segundo o presidente do Sinpeem (sindicato da categoria), Claudio Fonseca, os professores querem que essa porcentagem seja incorporada ao salário de todos os professores, inclusive os aposentados. "A proposta da Prefeitura de abono contempla apenas 16 mil de um total de 94 mil profissionais. O governo respondeu apenas a três demandas de 205 enviadas pelos professores ao governo", diz.

          Fonseca lembrou que maio é o mês data base para os profissionais da educação. "Data em que se espera que o reajuste não fique abaixo da inflação do período", afirma. "O governo disse que vai incorporar os 15,38% apenas no ano que vem e não explica em quantas vezes. Queremos que a incorporação ocorra ainda neste ano."

          Ele disse ainda que as demandas dos professores e demais profissionais da educação não se referem apenas ao reajuste educacional. "Queremos melhores condições de trabalho, número adequado de alunos por professor (e não superlotação de turmas), condições estruturais nas escolas, segurança no trabalho, professores auxiliares para alunos com deficiência."

          *Com informações da Agência Estado

 

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/05/20/professores-decidem-continuar-em-greve-e-fecham-vias-no-centro-de-sao-paulo.htm#fotoNav=31



TERRA BRASIL
Professores em greve bloqueiam vias de SP durante protesto


         Um protesto de professores bloqueia o viaduto do chá, em frente à prefeitura de São Paulo. A Polícia Militar (PM), às 18h45, não tinha estimativa do número de participantes.

         Os professores municipais estão em greve desde 23 de abril. Os profissionais da educação reivindicam a incorporação de um bônus complementar ao salário, valorização profissional e melhorias nas condições de trabalho.

         A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) afirma que o protesto causou lentidão em vias da região. O protesto começou na Paulista e continuou pela Consolação durante à tarde, causando transtorno nessas vias, inclusive no sentido contrário da Consolação, no qual curiosos paravam para ver a manifestação.

         A cidade enfrenta ainda um protesto de rodoviários. Pelo menos 12 terminais de ônibus da cidade foram afetados. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) resolveu suspender o rodízio municipal de veículos - placas finais 3 e 4, no período das 17h às 20h.
As faixas reclamam da falta de investimentos na educação e dos gastos com a Copa do Mundo. “Tem dinheiro para a Copa, mas não para a educação”, diz uma das frases.
 

http://noticias.terra.com.br/brasil/transito/professores-em-greve-bloqueiam-vias-de-sp-durante-protesto,cf6aae8955b16410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html



UOL
Proposta do sindicato é impossível, diz secretário de Educação de São Paulo


Marcelle Souza
Do UOL, em São Paulo

          O secretário de Educação de São Paulo, Cesar Callegari, disse na noite desta terça-feira (20) ao UOL que não há como atender à principal exigência dos professores em greve: um novo aumento de 15,38% a todos os docentes (ativos e inativos). A prefeitura defende que esse reajuste seja feito, por meio de bônus, apenas para os que recebem o piso.

          "O governo chegou ao seu limite de condições de valorização do magistério neste ano. A folha de pagamento deste mês já tem um reajuste de 13,43% para todos os professores, coordenadores, assistentes e o quadro de apoio. Isso significa um esforço de R$ 622 milhões no orçamento da prefeitura.

          Temos que respeitar a lei orçamentária e não temos de onde tirar mais", disse.

          Neste terça, os professores decidiram em assembleia continuar a greve iniciada no dia 23 de abril. Durante o protesto, os docentes fecharam a avenida Paulista, a rua da Consolação e o viaduto do Chá, no centro de São Paulo.
http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/05/20/proposta-do-sindicato-e-impossivel-diz-secretario-de-educacao-de-sao-paulo.htm


R7

Professores encerram ato em frente à prefeitura

Categoria decidiu hoje pela manutenção da greve; próxima assembleia será na sexta-feira

Do R7, com Estadão Conteúdo

         O protesto realizado pelos professores municipais de São Paulo na tarde desta terça-feira (20) foi encerrado por volta das 18h em frente à prefeitura. Mas um grupo permanece no viaduto do Chá.

         Em greve há quase um mês, os docentes se reuniram na avenida Paulista e seguiram no sentido do centro da cidade, bloqueando parte das vias pelas quais passaram.

         O grupo é contra a proposta da prefeitura de abono de 15,38% no piso salarial. Em assembleia, a categoria decidiu nesta terça-feira pela continuidade da greve. A próxima assembleia ocorrerá na sexta-feira (23), às 10h, em frente à prefeitura.

         Segundo o presidente do Sinpeem, Claudio Fonseca, os professores querem que essa porcentagem seja incorporada ao salário de todos os professores, inclusive os aposentados.

          - A proposta da prefeitura de abono contempla apenas 16 mil de um total de 94 mil profissionais. O governo respondeu apenas a três demandas de 205 enviadas pelos professores ao governo.

          Fonseca lembrou que maio é o mês data-base para os profissionais da educação.

          - Data em que se espera que o reajuste não fique abaixo da inflação do período. O governo disse que vai incorporar os 15,38% apenas no ano que vem e não explica em quantas vezes. Queremos que a incorporação ocorra ainda neste ano.


R7

Professores fecham a av. Paulista e decidem manter greve


Em São Paulo  - 20/05/201416h38

           Os professores municipais de São Paulo em greve há quase um mês já fecham a Avenida Paulista no sentido Consolação, na altura do Masp. No início da tarde desta terça-feira (20), eles começam a se concentrar no vão livre do museu para se manifestarem contra a proposta da Prefeitura de abono de 15,38% no piso salarial. Em assembleia, a categoria decidiu nesta terça pela continuidade da greve. A próxima assembleia ocorrerá na sexta-feira, às 10 horas, na frente da Prefeitura.

          Policiais presentes no local falam em cerca de mil manifestantes, por enquanto. Mas a expectativa do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) é reunir cerca de 7 mil pessoas nesta terça, o mesmo número reunido na quinta-feira passada (15).

          Segundo o presidente do Sinpeem, Claudio Fonseca, os professores querem que essa porcentagem seja incorporada ao salário de todos os professores, inclusive os aposentados. "A proposta da Prefeitura de abono contempla apenas 16 mil de um total de 94 mil profissionais. O governo respondeu apenas a três demandas de 205 enviadas pelos professores ao governo", diz.

          Fonseca lembrou que maio é o mês data base para os profissionais da educação. "Data em que se espera que o reajuste não fique abaixo da inflação do período", afirma. "O governo disse que vai incorporar os 15,38% apenas no ano que vem e não explica em quantas vezes. Queremos que a incorporação ocorra ainda neste ano."

          Ele disse ainda que as demandas dos professores e demais profissionais da educação não se referem apenas ao reajuste educacional. "Queremos melhores condições de trabalho, número adequado de alunos por professor (e não superlotação de turmas), condições estruturais nas escolas, segurança no trabalho, professores auxiliares para alunos com deficiência."

http://noticias.r7.com/sao-paulo/professores-fecham-a-paulista-e-decidem-manter-greve-20052014



ESTADÃO
Professores decidem manter greve e fazem novo protesto no centro de SP


Proposta da Prefeitura de abono de 15,38% no piso salarial não agradou a categoria; sindicato pede incorporação do valor e inclusão de aposentados

Barbara Ferreira Santos - O Estado de S. Paulo

          SÃO PAULO - Os professores municipais de São Paulo em greve há quase um mês já fecham a Avenida Paulista no sentido Consolação, na altura do Masp. Logo após o almoço eles começam a se concentrar no vão livre do museu para se manifestarem contra a proposta da Prefeitura de abono de 15,38% no piso salarial. Em assembleia, a categoria decidiu, na tarde desta terça-feira, 20, pela continuidade da greve. A próxima assembleia ocorrerá na sexta-feira, às 10 horas, na frente da Prefeitura.

          Policiais presentes no local falam em cerca de mil manifestantes, por enquanto. Mas a expectativa do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) é reunir cerca de 7 mil pessoas nesta terça, o mesmo número reunido na quinta-feira passada (15).

          Segundo o presidente do Sinpeem, Claudio Fonseca, os professores querem que essa porcentagem seja incorporada ao salário de todos os professores, inclusive os aposentados. “A proposta da Prefeitura de abono contempla apenas 16 mil de um total de 94 mil profissionais. O governo respondeu apenas a três demandas de 205 enviadas pelos professores ao governo”, diz.

          Fonseca lembrou que maio é o mês data base para os profissionais da educação. “Data em que se espera que o reajuste não fique abaixo da inflação do período”, afirma. “O governo disse que vai incorporar os 15,38% apenas no ano que vem e não explica em quantas vezes. Queremos que a incorporação ocorra ainda neste ano.”

          Ele disse ainda que as demandas dos professores e demais profissionais da educação não se referem apenas ao reajuste educacional. “Queremos melhores condições de trabalho, número adequado de alunos por professor (e não superlotação de turmas), condições estruturais nas escolas, segurança no trabalho, professores auxiliares para alunos com deficiência.”

          A manifestação está prevista para começar as 17h30, e os professores devem caminhar de lá até a sede da Prefeitura, no Vale do Anhangabaú, Centro. “Se a Prefeitura não acatar às demandas, vamos continuar em greve”, disse.



ESTADÃO
Professores da rede municipal de SP marcam nova manifestação na sexta


Profissionais da Educação municipal estão em greve desde o dia 23 de abril

20 de maio de 2014 | 20h 40

          Em greve desde 23 de abril, os professores e servidores da educação municipal de São Paulo fizeram uma manifestação nesta terça-feira, 20, da Avenida Paulista à sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, no centro. Os profissionais pedem reajuste de salário e melhorias na carreira e condições de trabalho. O ato colaborou com o dia de caos provocado por protesto de motoristas de ônibus. A próxima assembleia ocorre na sexta-feira, às 14 horas, em frente à Prefeitura.

           Segundo o Sinpeem, sindicato que lidera o movimento, a manifestação teve 15 mil pessoas e a greve chegou a 65% das escolas – parcial ou totalmente. A Polícia Militar fala em 1,5 mil manifestantes.

          O ato começou por volta das 15h40, no vão livre do Masp, fechou o sentido Consolação da Avenida Paulista e o sentido centro da Rua da Consolação. Os grevistas chegaram às 17h40 na Prefeitura. A manifestação foi pacífica. A categoria decidiu manter a greve.

          Os professores reivindicam que o abono salarial anunciado pela Prefeitura de 15,38% para quem recebe o piso salarial seja incorporado imediatamente ou que seja definida uma data. A Prefeitura concorda com a incorporação, mas defende que por questões orçamentárias só definirá no ano que vem quando e como será feita.

Todos os servidores da educação já receberam neste ano 13,43% de reajuste. Com o reajuste e abono, o piso do professor chegou a R$ 3 mil. Os sindicalistas ponderam que o porcentual estava previsto em lei da gestão passada e não pode ser visto como uma realização da atual gestão.

          Para o presidente do Sinpeem, Claudio Fonseca, a definição deve ocorrer ainda neste ano. “O governo diz que esse reajuste só acontecerá a partir do ano que vem, mas não dá data. Queremos que seja neste ano ainda”.

          O sindicato afirma ainda que apresentou uma pauta de reivindicações com 205 demandas, mas que o governo só respondeu a três delas relativas a assuntos econômicos. A pauta inclui a segurança dos profissionais, a infraestrutura e organização das escolas, a superlotação das salas, a presença do professor auxiliar para os alunos especiais, a necessidade de se construir mais escolas.

          De acordo com uma professora que não quis se identificar com medo de represálias, falta segurança nas escolas e o número de alunos por sala é alto - a quantidade chega a mais de 30. “Não há segurança, por exemplo. Quem fica na portaria é algum profissional que sai da sua função para cuidar da entrada e saída dos alunos”, disse.

          O secretário Cesar Callegari defendeu que a incorporação vai acontecer a partir do ano que vem, “nos limites das possibilidades” da cidade.

          “Precisamos ver as condições da Prefeitura no ano que vem e vamos começar a incorporação”, diz ele. “Precisamos que os professores e profissionais respeitem os alunos, não podemos nos conformar que crianças sejam prejudicadas neste momento.” A prefeitura critica o fato de o Sinpeem puxar a greve durante as negociações.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida,professores-da-rede-municipal-de-sp-marcam-nova-manifestacao-na-sexta,1169260,0.htm



IG - ÚLTIMO SEGUNDO

iG São Paulo | 20/05/2014 19:08 - Atualizada às 20/05/2014 19:33

Após passeata, professores municipais em greve marcam nova manifestação na sexta

Durante as três horas da marcha, educadores bloquearam a avenida Paulista e a rua da Consolação


          Após três horas e meia de manifestação, os professores da rede municipal de ensino de São Paulo terminaram o protesto por aumento salarial em frente à Prefeitura, no viaduto do Chá, centro. Eles prometem “parar a cidade” na próxima sexta-feira (23) em nova passeata, que ratifica a decisão tomada hoje de manter a greve.

          O protesto começou às 15h na avenida Paulista. Primeiro, os professores bloquearam uma pista da Paulista na altura do Masp. Em seguida, o grupo iniciou a caminhada em direção ao centro bloqueando totalmente a Rua da Consolação por volta das 16h30.

          Os professores foram, então, para o centro da cidade, chegando à sede da prefeitura por volta das 18h. Eles ficaram por 20 minutos no local empunhando faixas e gritando palavras de ordem. Em assembleia no local, eles decidiram iniciar uma nova caminhada na próxima sexta com saída da prefeitura por volta das 14h.
 

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2014-05-20/professores-municipais-em-greve-param-as-avenidas-paulista-e-consolacao.html



G1
20/05/2014 17h12 - Atualizado em 20/05/2014 20h28

Professores da rede municipal em greve fazem ato em São Paulo

Categoria iniciou paralisação no último dia 23 de abril.

Servidores bloquearam a Paulista e a Consolação na tarde desta terça.


Do G1 São Paulo

          Os professores da rede municipal de ensino de São Paulo que estão em greve bloquearam totalmente a Rua da Consolação, no sentido do Centro, por volta das 16h30 desta terça-feira (20). Um pouco antes, os servidores haviam bloqueado a pista sentido Consolação da Avenida Paulista, na altura do Masp, para a realização de uma assembleia.

          Em seguida, iniciaram uma caminhada em direção à sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá. Às 17h55, os manifestantes chegaram ao Centro, liberando a Rua da Consolação para o trânsito. No horário, o Viaduto do Chá foi bloqueado, próximo à Rua Líbero Badaró, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Por volta das 18h30, o ato foi encerrado e a via, liberada para o trânsito.

           Uma nova assembleia já foi marcada para as 10h de sexta-feira (23), em frente à sede da Prefeitura. A Polícia Militar não soube estimar o número de professores que participam do ato. Por conta de manifestações e da paralisação parcial de motoristas e cobradores de ônibus, a CET suspendeu o rodízio municipal de veículos neste final de tarde e início de noite.

           Bônus

            Os professores e funcionários da rede municipal iniciaram a paralisação no último dia 23 de abril. No último dia 9, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), anunciou a concessão de um bônus que eleva o piso dos professores da rede municipal dos atuais R$ 2,6 mil para R$ 3 mil.  O valor extra de R$ 400 começa a ser pago no próximo mês. Este abono será incorporado ao salário a partir de 2015.

          Haddad prevê que o abono será incorporado ao salário com aumento equivalente a 15,38%, que representa a incorporação dos R$ 400. Ainda não há data prevista para o início de tramitação da proposta.

          Além do bônus e da consequente proposta de aumento do salário dos funcionários da educação, o prefeito também afirmou que todos os profissionais da rede municipal, incluindo os 28 mil aposentados, terão incorporados ao salário um outro bônus decorrente de lei aprovada em 2011. A incorporação do bônus representa, segundo a Prefeitura, um aumento de 13,43% nos salários, chegando ao piso atual de R$ 2,6 mil.

          Segundo Claudio Fonseca, presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal-SP (Sinpeem), a Prefeitura já havia apresentado o percentual de 13,43% de aumento em reunião dias antes, mas com a incorporação aos salários apenas a partir de janeiro de 2015. A categoria quer a incorporação deste aumento já agora no salário de maio.

          A contraproposta apresentada pelo sindicato em reunião com a Prefeitura pede aumentos escalanados: 5,5% agora em maio, 3,7% em outubro e mais 3,7% em maio do ano que vem. Segundo Fonseca, o aumento proposto por Haddad só atingiria 16 mil dos 94 mil servidores do ensino municipal da capital.

          Por meio de sua assessoria de imprensa, a Prefeitura informou, nesta terça-feira, que a categoria pede, na verdade, é que os 15,38% de aumento, destinado aos funcionários com remuneração inferior ao piso, seja incorporado aos 13,43% já prometidos por Haddad a toda categoria. A gestão municipal afirma que o pedido resultaria, desta forma, em um aumento superior a 28%.

          A assessoria do Sinpeem, por sua vez, informou que o índice 13,43% foi uma conquista obtida na campanha salarial de 2011, durante a gestão de Gilberto Kassab, para ser incorporado aos salários da categoria em 2014. E o índice de 15,38% oferecido pela Prefeitura, por sua vez, seria um abono complementar, que beneficiaria uma pequena parte dos servidores da rede municipal de ensino.
 

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/05/professores-da-rede-municipal-em-greve-fazem-ato-em-sao-paulo.html




EBC – AGÊNCIA BRASIL


Daniel Mello - Agência Brasil 20.05.2014 - 15h44 | Atualizado em 20.05.2014 - 19h01

          Em greve, os professores municipais de São Paulo fizeram hoje (20) uma passeata, saindo da Avenida Paulista em direção à prefeitura, no centro da cidade. Eles reivindicam a incorporação de um abono de 15,38% ao salário. De acordo com o Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal, atualmente, o bônus é pago a 16 mil dos 94 mil profissionais do setor.

          Nas negociações, o sindicato defendeu a incorporação gradual do abono, mas, segundo a entidade, a proposta não foi aceita pela prefeitura.

          “A greve vai continuar porque o governo mantém uma posição de intransigência. Hoje, temos mais de 15 mil pessoas nas ruas e a greve continua aumentando por causa dessa intransigência”, disse o presidente do sindicato, Cláudio Fonseca.

          A Polícia Militar não tem uma estimativa de participantes da passeata. Em nota, divulgada no último dia 13, a Secretaria Municipal de Educação informou que o prefeito Fernando Haddad encaminhou um projeto de lei para aumentar o piso salarial dos professores, gestores e do quadro de apoio à educação em 15,38%. A medida elevará para R$ 3 mil o piso dos professores com jornada semanal de 40 horas-aula retroativamente a 1º de maio, segundo a secretaria.

 

http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2014/05/professores-em-greve-fazem-passeata-em-sao-paulo

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