22 A 24/05/2014 - SINPEEM NA IMPRENSA
24/05/2014 - Rede municipal
Sem acordo, professores de SP mantêm greve
DE SÃO PAULO - Em greve há um mês, os professores
da rede municipal não chegaram a um acordo com a Prefeitura de São Paulo e
decidiram manter a paralisação ontem (23/5).
Depois de protesto em frente
à sede da administração, que reuniu cerca de 3.000 pessoas, uma comissão foi
recebida pelo secretário de Relações Governamentais, Paulo Frateschi, mas não
houve avanço.
A categoria pede a
incorporação ao salário-base do bônus de 15,38% que a gestão Fernando Haddad
(PT) concedeu a quem ganha o piso. Diante do impasse, os professores marcaram
novo ato para terça (27), às 14h, na avenida Paulista.
ESTADÃO
Greve dos professores completa 1 mês, ainda sem acordo
24 de maio de 2014 | 2h 03
VICTOR
VIEIRA - O Estado de São Paulo
Após
protesto na frente da Prefeitura, no centro, professores e servidores da rede
municipal de educação decidiram ontem manter a greve da categoria, que já dura
31 dias. O ato, com 5 mil pessoas, fechou o Viaduto do Chá por mais de três
horas.
Há 15
dias, a Prefeitura ofereceu abono de 15,38% aos profissionais que ganham o
piso. Aos outros, o aumento é de 13,43%. A categoria reivindica incorporação
escalonada do bônus aos salários em três etapas, com início neste mês.
Segurança nas escolas e menos alunos por classe também estão na pauta.
Segundo o
secretário de Educação, Cesar Callegari, só é possível fazer a incorporação a
partir de 2015. "O critério é o da responsabilidade. As contas do
município não permitem", diz.
Cláudio
Fonseca, do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São
Paulo (Sinpeem), reclama de intransigência. "Queremos que o governo reabra
a negociação", defende. Nova assembleia dos grevistas foi marcada para
terça-feira, na Avenida Paulista.
Universidades.
Subiu ontem para oito, de 34, o número de unidades da Universidade Estadual
Paulista (Unesp) em que os professores decidiram entrar em greve. Em 12, os
funcionários também cruzarão os braços contra o congelamento de salários das
categorias. Docentes, servidores e alunos da Universidade de São Paulo (USP) e
da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também param na semana que vem.
SPTV 2ª EDIÇÃO- 23/05/2014
Professores
municipais completam um mês em greve
http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-2a-edicao/t/edicoes/v/professores-municipais-completam-um-mes-em-greve/3366853/
TV BRASIL 23/05/2014
Professores
municipais fazem nova assembleia hoje à tarde para decidir situação da greve
PORTAL
TERRA
Manifestantes
bloquearam totalmente o tráfego no local e aguardam que a prefeitura receba
representantes dos sindicatos
Em greve desde o dia 23 de abril, cerca de cinco mil
professores da rede municipal de ensino de São Paulo realizam manifestação em
frente à prefeitura, na tarde desta sexta-feira, informou a Polícia Militar. A
categoria apresenta uma extensa pauta de reivindicações e aguarda no local a
disposição da administração municipal em receber representantes sindicalistas
em sua sede, no viaduto do Chá, no centro da capital.
Segundo informações da Companhia de Engenharia de Tráfego
(CET), até as 16h, o tráfego no viaduto estava totalmente bloqueado pelos
manifestantes. Segundo a companhia, a mobilização na área começou por
volta das 15h desta sexta-feira.
A assessoria
de imprensa do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de
São Paulo (Sinpeem) afirmou que uma nova assembleia está marcada para esta
sexta-feira. Por volta das 15h45, a prefeitura também foi procurada pelo Terra, mas afirmou não
estar sabendo sobre a mobilização.
Além de questões
salariais, os professores da rede municipal da capital paulista pedem maior
valorização profissional, melhores condições para o trabalho, mais segurança
nas escolas e fim da superlotação de salas de aula, entre outras
reivindicações.
IG - ÚLTIMO SEGUNDO
Professores
municipais fazem assembleia em frente à prefeitura de São Paulo
Docentes reivindicam incorporação de bônus complementar de 15,38% ao salário; a paralisação começou em 23 de abril
Cerca de 5 mil professores da rede municipal de ensino, de acordo com a Polícia Militar, estão ocupando o Viaduto do Chá e a rua Líbero Badaró, em frente à prefeitura de São Paulo, onde fazem nova assembleia para decidir se a categoria continua em greve ou não. A paralisação ocorre há exatamente um mês, desde o dia 23 de abril.Os profissionais reivindicam a incorporação de um bônus complementar de 15,38% ao salário. Com ele, o salário inicial chegaria a R$ 3.000 para uma jornada de 40 horas semanais. Além disso, querem valorização profissional e melhorias nas condições de trabalho.
SITE – ESTADÃO
Professores municipais de São Paulo mantêm paralisação
Em
greve há um mês, a categoria reivindica aumento salarial e melhorias nas
condições de trabalho
23 de maio de 2014 | 16h 22
Victor
Vieira - O Estado de S. Paulo
Atualizada às 17h56
SÃO PAULO - Cerca de 5 mil servidores da rede municipal de educação, de acordo com a Polícia Militar, decidiram na tarde desta sexta-feira, 23, em frente ao prédio da Prefeitura, no centro de São Paulo, manter a greve que já dura um mês. A categoria reivindica aumento salarial, além de melhorias nas condições de trabalho, como segurança nas escolas e redução do número de alunos por classe.A Secretaria Municipal de
Educação afirma que já deu bônus de 15,38% aos servidores há duas semanas. Os
grevistas querem incorporação escalonada do abono aos salários em três etapas,
com início no mês de maio. O projeto de lei que propõe o aumento das
remunerações foi encaminhado pela Prefeitura à Câmara dos Vereadores na semana
passada.
"A categoria não aceita
ser humilhada", afirmou Claudio Fonseca, presidente do Sindicato dos
Profissionais em Educação no ensino municipal de São Paulo (Sinpeem), aos
grevistas durante a assembleia. Entre as principais queixas dos servidores da
educação municipal, segundo ele, estão a recusa da prefeitura em adiantar a
incorporação do abono e apresentar proposta para as outras pautas de
reivindicações, como segurança nas escolas e qualidade do trabalho docente.
Os grevistas marcaram nova assembleia para a próxima terça-feira, 27, na Avenida Paulista, na região central da cidade. No mesmo dia, professores, funcionários e alunos das três universidades estaduais paulistas - USP, Unicamp e Unesp - planejam ato na frente da Assembleia Legislativa, na zona sul.
CBN
Sexta, 23/05/2014, 17:11
Prefeitura oferece 15,3% de reajuste para docentes,
mas eles também reivindicam melhores condições de trabalho. Nova assembleia
será realizada na terça-feira.
UOL
Professores da rede
municipal de São Paulo decidem continuar greve
UOL, em São Paulo -
23/05/201417h14 > Atualizada 23/05/201417h56
Os professores da rede municipal de São Paulo decidiram, em assembleia realizada hoje (23), continuar a greve da categoria. Os docentes estão em greve desde o dia 23 de abril e pedem reajuste salarial. A próxima assembleia será terça-feira (27).
Os professores são contra a proposta da prefeitura de abono de 15,38% no piso salarial. Segundo o Sinpeem (sindicato da categoria), os professores querem que essa porcentagem seja incorporada ao salário de todos os professores, inclusive os aposentados.Entre as reivindicações dos docentes também estão melhores condições de trabalho, número adequado de alunos por professor, condições estruturais nas escolas, segurança no trabalho e professores auxiliares para alunos com deficiência.
Secretário diz que não dá pra atender demanda
O secretário de Educação de
São Paulo, Cesar Callegari, disse na noite da última terça-feira (20) ao UOL que não há como atender à principal exigência dos professores
em greve: um novo aumento de 15,38% a todos os docentes (ativos e
inativos). A prefeitura defende que esse reajuste seja feito, por meio de bônus, apenas
para os que recebem o piso.
"O governo chegou ao seu
limite de condições de valorização do magistério neste ano. A folha de
pagamento deste mês já tem um reajuste de 13,43% para todos os professores,
coordenadores, assistentes e o quadro de apoio. Isso significa um esforço de R$
622 milhões no orçamento da prefeitura. Temos que respeitar a lei orçamentária
e não temos de onde tirar mais", disse.
FOLHA DE SÃO PAULO - 23/05/2014
Professores municipais decidem nesta sexta se
continuam greve
Movimento chega ao 30º dia;
docentes pedem a incorporação de bônus de 15,38% ao salário
Prefeitura diz que não tem
recursos para atender a reivindicação neste ano, mas que pode negociar em 2015
Fábio
Takahashi
DE SÃO
PAULO
Os
professores da rede municipal de São Paulo farão nesta sexta-feira (23) nova
assembleia para decidir se a categoria seguirá na greve, que já chega ao 30º
dia.
A
assembleia está marcada para as 14h no Viaduto do Chá, no centro da cidade.
A
principal reivindicação dos docentes é a incorporação ao salário-base do bônus
de 15,38% que a gestão Fernando Haddad (PT) concedeu a quem ganha o piso.
Com o
benefício, o salário inicial chegou a R$ 3.000 para uma jornada de 40 horas.
Ao dar o
adicional por meio de bônus, a prefeitura excluiu do benefício aposentados e
demais profissionais que já ganhavam acima do mínimo.
Cerca de
25 mil dos 80 mil servidores ativos recebem o piso, diz a prefeitura.
O governo
afirma que restringiu o aumento porque já havia concedido neste ano uma
incorporação de 13,43% a todos os 110 mil profissionais ativos e aposentados da
educação, exigência imposta por lei aprovada pela Câmara na gestão Kassab
(PSD).
A
prefeitura afirma não ter recursos para fazer a incorporação do bônus de 15,38%
neste ano, mas promete reavaliar a situação em 2015.
Ainda
segundo a prefeitura, o bônus foi concedido aos professores que ganham o piso
porque seus rendimentos não aumentaram com a incorporação aprovada pela Câmara
em 2011.
A medida abrangeu um valor que já era pago por meio de um bônus a quem ganhava o piso até então.
Assim, os demais profissionais passaram a receber o equivalente a esse bônus.Os que já recebiam o piso, porém, não tiveram nenhum ganho. Eles se beneficiariam só quando mudassem de patamar ou se aposentassem.
O Sinpeem, principal sindicato dos professores municipais, deverá defender, na assembleia desta sexta-feira, a manutenção da greve.O QUE PEDEM OS PROFESSORES
15,38% de bônus para todos os servidores
O QUE A PREFEITURA OFERECE
15,38% de bônus para profissionais que
ganham o piso salarial
25 mil professores ganharam o bônus de 15,38%
R$ 620 milhões
* é o recurso estimado pela
prefeitura para seus reajustes
30 dias é quanto já dura a greve dos
docentes municipais
* incorporações e bônus de 2014
Fonte: Prefeitura de São Paulo
A favor
'Só mobilização pode beneficiar a categoria'DE SÃO
PAULO
Claudio Fonseca, presidente do Sinpeem (principal sindicato dos professores municipais), diz que a proposta da prefeitura é insuficiente. (FT) Folha - A prefeitura diz que o piso salarial do magistério está entre os maiores do país. Por que a greve?
Claudio Fonseca - As incorporações de que eles falam não são nada mais
que cumprir a lei. Fora isso, quem não ganha o piso não terá nenhum benefício.
Não é porque o piso está entre os maiores do país que ele é suficiente.
A
prefeitura diz não ter verba para nova incorporação.
Eu nunca vi nenhum prefeito dizer que tem verba. Só uma mobilização pode
melhorar as condições da categoria.
Como o
sr. avalia reclamações de famílias cujos filhos estão sem aula? E qual a adesão
das escolas ao movimento?
Não temos dados precisos sobre a adesão, mas ela é alta, basta ver as
manifestações [na terça, o movimento fechou a avenida Paulista]. Mesmo com as
ameaças do secretário de cortar o ponto e demitir grevistas.
Em relação às reclamações, entendemos que seja melhor ficar 30 dias sem aula,
mas com a garantia de melhores condições para a educação da cidade por décadas.
Contra
'A prefeitura está no limite do orçamento'
DE SÃO
PAULO
O
secretário municipal de Educação, Cesar Callegari, diz que a prefeitura já
chegou ao limite do orçamento e classifica a greve como
"oportunista". (FT)
Cesar Callegari - Fizemos a incorporação de 13,43% neste ano e 11% em 2013, o que beneficiou ativos e inativos. Os professores que ganham o piso não haviam tido aumento. Por isso, demos a eles um bônus de 15,38%, e o piso está entre os maiores do Brasil. A prefeitura está no limite do orçamento e também precisa atuar em outras frentes, como construir creches.
Qual
seria o impacto orçamentário com a incorporação do bônus neste ano?
Custaria R$ 650 milhões por ano. Nos comprometemos a discutir a incorporação no
ano que vem, de forma equilibrada.
Na
avaliação da prefeitura, qual o impacto da greve?
Diariamente, cerca de 20 escolas das mais de 1.500 param. Elas se alternam na
paralisação.
As famílias se desesperam. Tem criança que passa fome se não come na escola.
Fico me perguntando quais as motivações desses líderes de sindicato em ano
eleitoral.
Como
assim?
Como não tenho certeza, não posso afirmar isso.
REDE BRASIL ATUAL
Em assembleia, professores municipais de São Paulo decidem manter greve
Em greve há um mês, docentes
voltam a se reunir na próxima terça-feira (27), no vão livre do Masp
ão Paulo – Os professores municipais de São Paulo rejeitaram hoje (23) a
proposta de reajuste salarial apresentada pelo prefeito Fernando Haddad (PT) no
último dia 9 e decidiram manter a greve iniciada há um mês.
Os docentes participaram de
uma assembleia organizada pelo Sindicato dos Profissionais em Educação no
Ensino Municipal (Sinpeem) e pelo Sindicato dos Professores e Funcionários
Municipais de São Paulo (Aprofem), que reuniu pelo menos 10 mil pessoas em
frente à prefeitura, na região central da cidade. Nova assembleia ficou marcada
para terça-feira (27), às 14h, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo, na
avenida Paulista.
Pelo projeto de lei assinado pelo prefeito Fernando Haddad
no último dia 9, o piso salarial dos professores terá um aumento por meio de
abono de 15,38%, passando dos atuais R$ 2,6 mil a R$ 3 mil a partir deste mês. Os professores em outros níveis da
carreira, incluindo 28.513 aposentados, receberão aumento de 13,43%, conforme
já havia sido acertado em 2011. A expectativa do secretário municipal de
Educação, Cesar Callegari, é iniciar a incorporação gradual do abono a partir
de 2015.
Os sindicatos entendem que
apenas uma minoria dos professores, que recebem o piso, terá aumento real, uma
vez que o abono de 13,43% já estava garantido desde 2011. Além disso, eles
acusam a prefeitura de não chamar negociações e não atender às reivindicações
relacionadas a melhorias nas condições de trabalho.
Hoje, durante assinatura do
decreto que regulamenta do trabalho de artistas de rua, na prefeitura, Haddad
reforçou que “a carreira de professor na cidade de São Paulo tem um dos maiores
pisos do país”. “Aquilo que o professor leva para casa aumentou pelo menos
13,43%, o dobro do que a maioria das cidades ofereceu. As reivindicações de
melhoria das condições de trabalho estão sendo processadas pela Secretaria de
Educação. Isso é permanente.”
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2014/05/em-assembleia-professores-municipais-de-sao-paulo-decidem-manter-greve-5949.html
DIÁRIO DE PERNAMBUCO
Educação » Sem acordo, greve dos professores de SP completa um mês
Agência Estado
Publicação: 23/05/2014 21:26 Atualização:
Após protesto na frente da Prefeitura de São Paulo, no centro, professores e servidores da rede municipal de educação decidiram nesta sexta-feira, 23, manter a greve da categoria, que já dura 31 dias. O ato, com 5 mil pessoas, fechou o Viaduto do Chá por mais de três horas. Há 15 dias, a Prefeitura ofereceu abono de 15,38% aos profissionais que ganham o piso. Aos outros, o aumento é de 13,43%. A categoria reivindica incorporação escalonada do bônus aos salários em três etapas, com início neste mês. Segurança nas escolas e menos alunos por classe também estão na pauta.Segundo o secretário de Educação, Cesar Callegari, só é possível fazer a incorporação a partir de 2015. “O critério é o da responsabilidade. As contas do município não permitem”, diz. Cláudio Fonseca, do Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), reclama de intransigência. “Queremos que o governo reabra a negociação”, defende. Nova assembleia dos grevistas foi marcada para terça-feira, na Avenida Paulista.
UniversidadesSubiu ontem para oito, de 34, o número de unidades da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em que os professores decidiram entrar em greve. Em 12, os funcionários também cruzarão os braços contra o congelamento de salários das categorias. Docentes, servidores e alunos da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também param na semana que vem.