Edital do concurso de ingresso para professor de ensino fundamental II e médio (DOC de 24/02/2016, página 47)

REPUBLICADO POR TER SAÍDO COM INCORREÇÃO NO DOC DE 17/02/2016.

CONCURSO PÚBLICO DE INGRESSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS VAGOS DE PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO – CLASSE DOS DOCENTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO


ANEXO IV – ATRIBUIÇÕES DO CARGO

1. participar da elaboração, implementação e avaliação do projeto político-pedagógico da unidade educacional, visando a melhoria da qualidade da educação, em consonância com as diretrizes educacionais da Secretaria Municipal de Educação;

2. elaborar o plano de ensino da turma e do componente curricular, observadas as metas e objetivos propostos no projeto político-pedagógico e as diretrizes curriculares da Secretaria Municipal de Educação;

3. zelar pela aprendizagem e frequência dos alunos;

4. considerar as informações obtidas na apuração do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB e de outros instrumentos avaliativos de aproveitamento escolar, bem como as metas de aprendizagem indicadas para a unidade educacional
na elaboração do plano de ensino;

5. planejar e ministrar aulas, registrando os objetivos, atividades e resultados do processo educativo, tendo em vista a efetiva aprendizagem de todos os alunos;

6. planejar e desenvolver, articuladamente com os demais profissionais, atividades pedagógicas compatíveis com os vários espaços de ensino e de aprendizagem existentes na unidade  educacional;

7. articular as experiências dos alunos com o conhecimento sistematizado, valendo-se de princípios metodológicos, procedimentos didáticos e instrumentos que possibilitem o pleno aproveitamento das atividades desenvolvidas;

8. discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis as propostas de trabalho da unidade educacional, formas de acompanhamento da vida escolar e procedimentos adotados no processo de avaliação das crianças, jovens e adultos;

9. identificar, em conjunto com o coordenador pedagógico, alunos que apresentem necessidades de atendimento diferenciado, comprometendo-se com as atividades de recuperação contínua e paralela;

10. adotar, em conjunto com o coordenador pedagógico, as medidas e encaminhamentos pertinentes ao atendimento dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

11. planejar e executar atividades de recuperação contínua, paralela e compensação de ausências, de forma a assegurar oportunidades de aprendizagem aos alunos;

12. adequar os procedimentos didáticos e pedagógicos que viabilizem a implementação da educação inclusiva e da educação de jovens e adultos;

13. manter atualizado o registro das ações pedagógicas, tendo em vista a avaliação contínua do processo educativo;

14. participar das atividades de formação continuada oferecidas para o seu aperfeiçoamento, bem como de cursos que possam contribuir para o seu crescimento e atualização profissional;

15. atuar na implementação dos programas e projetos da Secretaria Municipal de Educação, comprometendo-se com suas diretrizes, bem como com o alcance das metas de aprendizagem;

16. participar das diferentes instâncias de tomada de decisão quanto à destinação de recursos materiais e financeiros da unidade educacional;

17. participar da definição, implantação e implementação das normas de convívio da unidade educacional.


ANEXO VI – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

Documentos Institucionais

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos –EJA. Resolução CNE/CEB nº 1, de 05/07/2000. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf 

BRASIL. MEC 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n.º 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria n.º 948, de 09 de outubro de 2007: Brasília,
Ministério da Educação Básica, Secretaria da Educação Especial, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Indagações sobre currículo. Currículo e Avaliação / FERNANDES, Claudia de Oliveira, FREITAS, Luiz Carlos de. Brasília, 2008. p 17-39. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag5.pdf 

São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Programa Mais Educação São Paulo: subsídios para a implantação. São Paulo: SME/DOT, 2014. Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/programamais-educacao-sao-paulo-1/

São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Educação de jovens e adultos: princípios e práticas pedagógicas – 2015. São Paulo: SME/ DOT, 2015. Disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/9718.pdf

São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Ensino Fundamental e Médio: DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES A CAMINHO DA AUTORIA. Elementos conceituais e metodológicos para a construção dos direitos de aprendizagem do Ciclo Interdisciplinar. São Paulo: SME/DOT, 2015. Disponível em http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/16552.pdf 

São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Educação Infantil e Ensino Fundamental e Médio: CURRÍCULO INTEGRADOR DA INFÂNCIA PAULISTANA. São Paulo: SME/DOT, 2015. Disponível em http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/24900.pdf 


Legislação Federal e normas 

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Artigos 5º, 37 a 41, 205 a 214, 227 a 229.

Lei Federal nº 8.069, e 13/07/1990 – Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Artigos 53 a 59 e 136 a 137.

Lei Federal nº 9.394, de 20/12/1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Lei Federal nº 10.639, de 09/01/2003 – Altera a Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.

Lei Federal nº 10.793, de 01/12/2003 – Altera a redação do art. 26, § 3º, e do art. 92 da Lei n.º 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Lei Federal nº 11.645, de 10/03/2008 – Altera a Lei n.º 9.394/96, modificada pela Lei n.º 10.639/03, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

Lei Federal nº 12.796, de 04 de abril de 2013 – Altera a Lei n.º 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências.

Decreto nº 6.949/09 – Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm

Resolução nº 04/10 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_10.pdf

Decreto nº 7.611/11 – Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 30 DE JANEIRO 2012 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9864-rceb002-12&category_slug=janeiro-2012-pdf&Itemid=30192. 

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio in: Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Secretaria da Educação Básica. Diretoria de Currículos e da Educação Integral. 2013. Págs. 144 a 201. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-d-c-n-educacao-basicanova-pdf&Itemid=30192


Legislação Municipal

Portal para consulta da Legislação Municipal:

Decreto n.º 45.415/04 – Estabelece diretrizes para a Política de Atendimento a Crianças, Adolescentes, Jovens e Adultos com Necessidades Educacionais Especiais no Sistema Municipal de Ensino.

Portaria nº 5.718/04 – Dispõe sobre a regulamentação do Decreto n.º 45.415, de 18/10/04, que estabelece diretrizes para a Política de Atendimento a Crianças, Adolescentes, Jovens e Adultos com Necessidades Educacionais Especiais no Sistema Municipal de Ensino, e dá outras providências.

Decreto nº 51.778/10 – Institui a Política de Atendimento de Educação Especial, por meio do Programa Inclui, no âmbito da Secretaria Municipal de Educação.

Portaria nº 2.496/12 – Regulamenta as salas de apoio e acompanhamento à inclusão – Saais, integrantes do inciso II do artigo 2º – PROJETO APOIAR, que compõe o Decreto n.º 51.778, de 14/09/10, que institui a política de atendimento de educação especial do programa INCLUI, no âmbito da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

Portaria nº 2.963/13 – Organiza o quadro de auxiliares de vida escolar – AVEs e de estagiários de pedagogia, em apoio à educação inclusiva, especifica suas funções e dá outras providências.

Portaria nº 1.185/16 – Dispõe sobre o atendimento educacional especializado nas unidades educacionais da rede municipal de ensino participantes do programa “São Paulo Integral” e dá outras providências.

Decreto nº 54.452/13 – Institui, na Secretaria Municipal de Educação, o Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino – Mais Educação São Paulo.

Portaria nº 5.930/13 – Regulamenta o Decreto nº 54.452, que institui o Programa de Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal de Ensino de São Paulo – “Mais Educação São Paulo”. Publicado no DOC de 15/10/2013, pag.13.

Decreto n.º 54.454/13 – Fixa diretrizes gerais para a elaboração dos regimentos educacionais das unidades integrantes da Rede Municipal de Ensino, bem como delega competência ao Secretário Municipal de Educação para o estabelecimento das normas gerais e complementares que especifica.

Portaria nº 5.941/13 – Estabelece normas complementares ao Decreto n.º 54.454, de 10/10/13, que dispõe sobre diretrizes para elaboração do regimento educacional das unidades da rede municipal de ensino e dá outras providências.


BIBLIOGRAFIA

ARROYO, Miguel. Imagens quebradas – Trajetórias e tempos de alunos e mestres. Petrópolis: Vozes, 2009.

BONAMINO, Alicia; SOUZA, Sandra Zákia. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e pesquisa. São Paulo, v. 38, n. 2, p. 373-388, abr./jun. 2012.

FREIRE, José Ribamar Bessa. A herança cultural indígena, ou cinco ideias equivocadas sobre os índios. In: Cineastas indígenas: um outro olhar: guia para professores e alunos. Olinda, PE: Vídeo nas aldeias, 2010. pp. 17 a 33. Disponível em: www.videonasaldeias.org.br/downloads/vna_guia_prof.pdf

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999

GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. In Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1. pp. 98 – 109, Jan/Abr 2012 (on line) www.curriculosemfronteiras.org Artigo na íntegra, acessar link:
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss1articles/gomes.pdf

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Tradução: Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998

MANTOAN, Mª Teresa Egler. Inclusão Escolar –O que é? Por quê? Como fazer? 1ª ed. São Paulo: Summus, 2015.

OLIVEIRA, Inês Barbosa de. O conhecimento na era dos transtornos: limites e possibilidades. In: COLLARES, Cecília Azevedo Lima; MOYSÉS, Maria Aparecida Affonso; RIBEIRO, Mônica Cintrão França (organizadoras). Novas capturas, antigos diagnósticos na era dos transtornos: memórias do II seminário internacional. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2013.

Superando o Racismo na escola. 2ª edição revisada / Kabengele Munanga, organizador. – [Brasília]: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/racismo_escola.pdf

SACRISTÁN, Jose Gimeno (org). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso, 2013.

SOARES, Leôncio et al. Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. 4ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

WALDMAN, Tatiana Chang. O acesso à educação escolar de imigrantes em São Paulo: a trajetória de um direito. São Paulo, USP, 2012. 236 f. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós Graduação da Faculdade de Direito da USP. Págs. 13 a 24. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2140/tde-15082013-101420/pt-br.php


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS:

ARTE

BARBOSA, Ana Mae. Arte educação no Brasil: das origens ao modernismo. São Paulo, Perspectiva, 1978.

BARBOSA, Ana Mae. ”Dilemas da Arte/Educação como mediação cultural em namoro com as tecnologias contemporâneas”. In: _____ (org). Arte/Educacação contemporânea: consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005. Cap. 2. p. 98-112.

FERREIRA, Taís e FALKEMBACH, Maria Fonseca. Teatro e dança nos anos iniciais. RS: Editora Mediação, 2012

FONTERRADA, Marisa. Música e meio ambiente – a ecologia sonora. São Paulo: Vitale, 2005.

HERNA?NDEZ, F. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000

KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva,
2001, 4ª edição. Pág. 17-65

MARQUES, Isabel e BRAZIL, Fábio. Arte em questões. São Paulo: Cortez, 2013

MARQUES, Isabel. Linguagem da dança: arte e ensino. São Paulo: Digitexto, 2010

PILLAR, Analice Dutra. A educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre, Mediação, 2001.
SCHAFFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Editora UNESP, 2008, 2ª edição


BIOLOGIA

BIZZO, Nélio. Metodologia de ensino de Biologia e estágio supervisionado. São Paulo: Ed. Ática, 2012.

CALDEIRA, A. M. A. e J. J. CALUZI, (orgs). Introdução à didática da Biologia. São Paulo: Escrituras, 2009

ROCHA, Ana Maria de Almeida e EL-HANI, Charbel Niño.Um exame  histórico-filosófico da biologia evolutiva do desenvolvimento. Revista Scientiae Studia, São Paulo, v.08, n. 1, p. 9 – 40, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662010000100002

BRASIL. Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias – PCN + , pp. 7-32; 33-58; 133-144. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf


CIÊNCIAS

BIZZO, Nélio. Pensamento científico: a natureza da ciência no ensino fundamental. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 2012

CACHAPUZ A., GIL-PEREZ D. CARVALHO A. M. P., PRAIA J. VILCHES A. A necessária renovação para o ensino das ciências. Ribeirão Preto: Kairós Editora, 2005. Capítulo 2.

CHALMERS, A.F. O que é Ciência, afinal: São Paulo: Brasiliense, 2003.

SOLINO, Ana Paula e GEHLEN, Simoni Tormöhlen. Abrodagem temática freireana e o ensino de Ciências por investigação: possíveis relações epistemológicas e pedagógicas. In: Investigações em Ensino de Ciências – V19 (1) pp. 141 – 162, 2014. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID363/v19_n1_a2014.pdf

CARVALHO, AMP & GIL PÉREZ D. Formação de professores de Ciências. Editora Cortez, 2000


EDUCAÇÃO FÍSICA

ALTMAN, Helena. Educação Física Escolar – Relações de gênero em jogo. São Paulo, Cortez Editora, 2015.

ARROYO, Miguel G., Silva, Maurício Roberto da (ORGs.). Corpo infância: exercícios tensos de ser criança, por outras pedagogias do corpo. São Paulo, Editora Vozes, 2012.

NEIRA, Marcos G., NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da cultura corporal: crítica e perspectivas. 2º ed. São Paulo, Editora Phorte, 2008.

SOARES, Carmem Lúcia, TAFFAREL, Celi Nelza Zulke, FILHO, Lino Castellani, ESCOBAR, Micheli Ortega, BRACHT, Valter . Metodologia do ensino de Educação Física. 2ª ed. São Paulo,
Cortez Editora, 2012.


ESPANHOL

BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: linguagens e códigos e suas tecnologias. Brasília. Secretaria da Educação Básica. 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Nacionais do Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria da Educação Média e Tecnológica. 2000. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf

GOETTENAUER, E. Espanhol: língua de encontros. In SEDYCIAIS, João (org). O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo. Parábola Editorial , 2005. p 61-70

MATTE BON. F. (1995) Gramática comunicativa del espanol. 2ª edição. Madri: Edelsa, 1995. T. I e II. RICHARDS, J.C; RODGERS, T.S. Enfoques y métodos enlaensenanza de lenguas. Cambridge: Cambridge University
Press. 2003.


FÍSICA

CARVALHO, A. M. P. de (org.) Ensino de Física. São Paulo: Cengage, 2010.

RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 8ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 4v.

BRASIL. Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias – PCN+. pp. 7-32; 59-86; 133-144. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf


GEOGRAFIA

AB´SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. Ateliê Editorial. 7 edição. 158 páginas.

CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

SANTOS, Renato Emerson dos. A Lei 10.639 e o Ensino de Geografia: construindo uma agenda de pesquisa-ação. In: Revista Tamoios. Ano VII. Nº1, 2011. Pag. 4-23. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/tamoios/article/view/1702/0

SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. Editora Edusp. São Paulo. 5 edição.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 4. Ed. Campinas: Papirus, 2003. Cap.1- 3. HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. 2. Ed. São Paulo: Contexto, 2006. Pag. 101 – 158.


HISTÓRIA

BENJAMIN, Walter.“Sobre o conceito de história”, In: Magia e técnica, arte e política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007 HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: Companhia da Letras, 1998

KARNAL, Leandro (Org.) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas: Contexto, 2015.

SILVA, Marcos e GUIMARÃES, Selva. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007.


INGLÊS

BOHN, Hilário I. Ensino e aprendizagem de línguas: os atores da sala de aula e a necessidade de rupturas. In: MOITA LOPES, L. P. da (Org.) Linguística Aplicada na Modernidade Recente: Festschrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola Editorial, 2013 pp. 79 – 98.

DUBOC, A. P. M. A avaliação da aprendizagem de línguas e o letramento crítico: uma proposta. In. JESUS, D.

M.; CARBONIERI, D. (orgs.) Práticas de multiletramentos e Letramento Crítico: outros sentidos para a sala de aula de línguas. São Paulo: Pontes, 2016, pp.57-80.

JORDÃO, C. M. Desvincular o inglês do imperialismo: hibridismo e agência no inglês como língua internacional. Versalete, v. 1, n. 1, jul-dez 2013, 278-299. Disponível em http://www.revistaversalete.ufpr.br/edicoes/vol1-01/22-JORD%C3%83O.pdf

LOTHERINGTON, H. From literacy to multiliteracies in ELT. In: CUMMINS, J.; DAVISON, C. (Eds.) International Handbook of English Language Teaching. New York: Springer, 2007. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/226802846_From_Literacy_to_Multiliteracies_in_ELT

SIQUEIRA, D. S. Inglês como língua franca: O desafio de ensinar um idioma desterritorializado. In: CALVO, L. C. S; EL KADRI, M. S.; GIMENEZ, T.. (Org.). Inglês como língua franca: ensino/aprendizagem e formação de professores. Campinas: Pontes, 2011.


MATEMÁTICA

PARRA, Cecília; SAIZ, Irma, (Orgs.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre:Artmed, 2001. Capítulos 1, 2, 4 e 5.

D’ AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: o elo entre as tradições e a modernidade. São Paulo: Autêntica, 2001 

D’ AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996

BASSANEZI, Rodney C. Ensino/aprendizagem com modelagem Matemática. 3ª edição. São Paulo: Contexto, 2006.

SMOLE, K. S., DINIZ, M.I. (org.) Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. 6ª edição. São Paulo: Cortez, 2011


PORTUGUÊS

BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia e exclusão social. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

BEZERRA, Maria Auxiliadora. Ensino de língua portuguesa e contextos teórico-metodológicos. PAIVA, Ângela et al. (Org.). Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Parábola, 2010.

CLARE, Nícia de Andrade Verdini. Ensino de língua portuguesa: uma visão histórica. Disponível em: www.institutodeletras.uerj.br/idioma/numeros/23/idioma23a01.pdf

GERALDI, João Wanderley (Org.). O texto em sala de aula. São Paulo: Ática, 2011.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2007.

MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortês, 2012. v. I, II e III.


QUÍMICA

MACHADO, A.H. Aula de Química: discurso e conhecimento. Ed. UNIJUÍ, Ijuí, 3ª ed., 2014.

ROCHA, J.C.; ROSA, A.H.; CARDOSO, A.A. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2009.

STRATHERN, Paul. O Sonho de Mendeleiev - A verdadeira história da Química. 2002. Zahar.

BRASIL. Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias – PCN+. Pp. 7-32; 87-110; 133-144. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf


SOCIOLOGIA

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 6 ed. São Paulo: Loyola, 1996

BAUMAN, Zygmunt. Para que serve a sociologia?. Rio de Janeiro: Zahar, 2015.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SemtedMEC), 1999.


Íntegra do Edital – Fundação Getúlio Vargas:

Voltar Topo Enviar a um amigo Imprimir Home